Menos é mais

Estou simplesmente apaixonada pelo assunto MINIMALISMO.
Muito, mas muito mesmo. E assim, comecei a pesquisar sobre. O que me fez fiel e renovada.

Por indicação de uma prima, assisti na Netflix o documentário "Minimalism", onde dois rapazes explicam o conceito enquanto viajam. E atenção; viajam com malas pequenas e minimalistas (risos).

É sensacional como você pode ser feliz liberta do consumismo exagerado e desenfreado. O círculo torna-se cada vez mais virtuoso. Você se sente melhor, faz bem aos outros com suas doações e respeita melhor o meio ambiente.

Seguindo na minha pesquisa, descobri o livro "Menos é Mais", da autora Francine Jay. 
Nele, além do minimalismo ela fala sobre organização e economia, que aliás tem tudo a ver. Menos consumo, economia. Menos coisas, organização.

Há tempos eu já seguia essa tendência. Porém, achava que minimalismo referia-se apenas a conceito de design de interiores. E não! É muito maior a coisa! É estilo de vida.

Já reparou quanta coisa você possui e não usa? Tem apego mas às vezes passa um ano ou mais sem ver ou tocar? Pois é. As casas poderiam ser menores, com hortas maiores. Pessoas carentes recebendo mais doações. Meio ambiente menos explorado e à caminho do esgotamento.

O bom é que sempre é tempo. Já contaminei positivamente meu pai e minha mãe, procurando espalhar as diretrizes do Minimalismo, mas sempre respeitando cada um no seu jeito. Isso é importante. As pessoas são apegadas à coisas. Presentes que não se desfazem por só, ou objetos que pagaram caro e assim vai.

Hoje eu poderia me mudar de casa rapidamente, pela quantidade de coisas que sobraram. Coisas que amo e uso. Fico feliz de ter doado tantas coisas. Acho que a felicidade das pessoas retorna para você, com boas vibrações e isso meu amigo ou amiga, não tem preço.

Abraços

Demy Marcos

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